Constroi-se uns sentidos acentes numa base frágil e esquecida.
Dói, custa, mas continuamos. Vivemos e esperamos por melhoras...
Assim me vivo, procurando por melhoras, pensado nesse futuro que nunca mais chega, ansiando um sonho que nunca mais consigo viver... aquele sonho de menino...
Procuro-me e ainda não me encontrei, esqueço-me e entretenho-me nas entranhas de um dia-a-dia... pesquiso-me na floresta de um quotidiano perdido, bem lá atrás daquele sonho de imagens a sépia... perco-me nos bosques da incerteza e procuro-me-te...
Ainda te procuro...