Sonhar, voar, alcançar e gritar e construir… construir realidades, produtos de quimeras minhas… desejo construir sonhos a partir de verdades minhas…
Sonha-me. Ó deusa! Sonha-me!
domingo, 24 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
Pressão social
Uma pressão mais que social, mais que isto, aquilo que querem e os sonhos todos perdidos…
Num mundo de perdidos, esquecendo os tempos de cada um. Liberdades a prazo, prisões de vidas… crescendo para o nada, num esquecido quarto de fundo… encostado à pensativa vidraça, comento-me e questiono-te… penso-nos, possível?
Abraço-nos, apoiados num vazio. Sigo cavaleiro de uma guerra morta, pressionado a ti, constantemente invisível aos cheiros das cores audíveis… marco-me, marco-me em coloridos gentis de pesadelos visíveis, construo-me em cacos, premido a mim.
Beijo-me, massacro-me com dentes afiados, dentadas de desdém de quem já se desconsolou mais um dois segundos, mais que uns tristes dias… perdido sem ti, obrigado ao social.
Gasto as palavras e crescem sentimentos, renascidos de uma cinza clara e negra, gasto-te os pensamentos meus, preciso-me, entendes-me? Nascemos, morremos, renascemos e remorremos, será possível? Será infinito? Catastrófico, uns sonhos por ai inscritos… alivia-me, mostra-me… não te julgues, ama-me.
Pressionado a nós, encontro-me envidraçado por um pesadelo saboroso, em pecados me descubro, gentis os coloridos, brilhantes os olfactos… tacto vistoso, uma pressão bem mais que social, perdido num sonhos vivo…
Num mundo de perdidos, esquecendo os tempos de cada um. Liberdades a prazo, prisões de vidas… crescendo para o nada, num esquecido quarto de fundo… encostado à pensativa vidraça, comento-me e questiono-te… penso-nos, possível?
Abraço-nos, apoiados num vazio. Sigo cavaleiro de uma guerra morta, pressionado a ti, constantemente invisível aos cheiros das cores audíveis… marco-me, marco-me em coloridos gentis de pesadelos visíveis, construo-me em cacos, premido a mim.
Beijo-me, massacro-me com dentes afiados, dentadas de desdém de quem já se desconsolou mais um dois segundos, mais que uns tristes dias… perdido sem ti, obrigado ao social.
Gasto as palavras e crescem sentimentos, renascidos de uma cinza clara e negra, gasto-te os pensamentos meus, preciso-me, entendes-me? Nascemos, morremos, renascemos e remorremos, será possível? Será infinito? Catastrófico, uns sonhos por ai inscritos… alivia-me, mostra-me… não te julgues, ama-me.
Pressionado a nós, encontro-me envidraçado por um pesadelo saboroso, em pecados me descubro, gentis os coloridos, brilhantes os olfactos… tacto vistoso, uma pressão bem mais que social, perdido num sonhos vivo…
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