quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Em mim. Em ti.

Sonhador, contador de coisas inimagináveis que sozinho idealizo, em mim e em ti e em nós… gosto disso, gosto-te, perco-me, mas quero.
Perfeito, este sentimento é meu, não o inventei, nasceu-me-te, vibro com isso, conquisto, perco-me em gostos, perfeitos e meus, mas também teus, esquecidos dentro de mim, onde só mora quem lá mora… e entra-se e conquisto-me. Gosto disso.
E num ápice tudo se morre e tu não estás e tu te vais, já não sou eu, então, em prantos, procuro-te, romanticamente te procuro; procuro-nos em sonhos que já não tive, quero tê-los. Quero-te. Mil sonhos e devaneios e gostos, por ti e por nós. Adoro isso.
O que é isso? Tanto e tão recorrente, isso é aquilo e mais-que-tudo, mais-que-perfeito. És tu, tão incoerente, meu recurso de sonhos, meu sonho real. Adoro-te. Sem dúvidas, vivo-te-me.
E o imaginário é real, juntos imaginamos um… e eu e tu e nós… inventamos gostos e devaneios e paixões.
E num ápice um nós.
Adoro-te a ti!

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