A continuação de um sonho... tornado realidade... é o desejo, és tu, desigual e diferente, presente, estanque num sentimento de si, que só a ti pertence… aquele que dá e devolve, que corre e pára para um até já pouco demorado...
És quem fica à distância de um corpúsculo de um momento, inesquecível inigualável, cada um se saboreia de maneira diferente... mais aveludado ou mais ameigado... mas sem dúvida tu, sempre tu mesmo, na versão alfa, beta, gama ou épsilon... mas um Carlos impecável, bom anfitrião dos seus sentimentos, dos seus momentos únicos e insaudáveis de bom gosto e boa disposição.
Um príncipe de rosa em punho... acicatando cada recanto do seu mundo, do meu mundo, do nosso mundo, rijo, mas moldável aos meneios delicados e com um suspiroso sentido de si... afeiçoa o ar à sua volta, tornando-o mais seu, vivendo...
E recordar-me-ei das calçadas infinitas, dos banhos de sentimentos... da Zara, das capas e dos à-vontades...
“A Biblioteca é toda minha... isto aqui é tudo meu Nencios!”
ps: Agora tira esse sorriso estúpido da cara... e não, não te estejas a perguntar “Porquê?”, naquele teu jeito próprio... nem digas: “Eu faço o que eu quero «ora essa»!
pps: post post scriptum, não é PS2, porque isso é uma consola de jogos. Era só para escrever CTF!
És quem fica à distância de um corpúsculo de um momento, inesquecível inigualável, cada um se saboreia de maneira diferente... mais aveludado ou mais ameigado... mas sem dúvida tu, sempre tu mesmo, na versão alfa, beta, gama ou épsilon... mas um Carlos impecável, bom anfitrião dos seus sentimentos, dos seus momentos únicos e insaudáveis de bom gosto e boa disposição.
Um príncipe de rosa em punho... acicatando cada recanto do seu mundo, do meu mundo, do nosso mundo, rijo, mas moldável aos meneios delicados e com um suspiroso sentido de si... afeiçoa o ar à sua volta, tornando-o mais seu, vivendo...
E recordar-me-ei das calçadas infinitas, dos banhos de sentimentos... da Zara, das capas e dos à-vontades...
“A Biblioteca é toda minha... isto aqui é tudo meu Nencios!”
ps: Agora tira esse sorriso estúpido da cara... e não, não te estejas a perguntar “Porquê?”, naquele teu jeito próprio... nem digas: “Eu faço o que eu quero «ora essa»!
pps: post post scriptum, não é PS2, porque isso é uma consola de jogos. Era só para escrever CTF!
1 comentário:
Já estava deitado, aconchegado, mas não conseguia dormir. Comecei a pensar em mil e uma coisas, mil e uma coisas típicas em que se pensa quando não se consegue dormir imediatamente.
No meio dos novelos de fotografias que afloravam na minha cabeça, surgiste tu. E não fui capaz de deixar de te vir responder…
Sabes, há pessoas que existem, mas nós nem fazemos a mínima ideia que elas existem… Há pessoas que existem e que passam por nós uma vez na vida… Não sabemos que são, nunca as vimos, e nunca mais as vamos voltar a ver…
Há outras que passam por nós na rua, nós não sabemos quem elas são, elas não sabem que nós somos. Podemos até reparar no “outro”, mas cada um vai continuar a seguir o seu caminho…
Há pessoas com quem nos cruzamos, às quais sorrimos e até cumprimentamos, simplesmente porque partilham o mesmo espaço ou se cruzam connosco no mesmo local. Depois, há pessoas com quem falamos abertamente quando nos vemos, com quem simpatizamos e brincamos.
Depois surgem os amigos, a quem telefonamos, com quem estamos, a quem contamos tudo…
Depois há o topo dos topos. E lá permanecem pessoas como tu…
Tu és uma daquelas pessoas que me apetecia guardar para sempre, numa caixa toda bonita, para te recordar sempre que me apetecesse. Uma caixa onde pudesse guardar as tuas piadas, as tuas conversas, as tuas ideias, ou simplesmente o teu olhar contente, atento, apaixonado, duvidoso, reprovador, mas o teu olhar. Uma caixa que eu pudesse sempre transportar, para onde quer que fosse, para o caso da saudade apertar.
Às vezes tenho medo que me vejas como um triste lamechas que gosta de dizer duas ou três palavrinhas bonitas que tresandam a sentimentalismo foleiro. Mas no entanto, queria que soubesses que são as pessoas como tu que melhoram a minha vida, que me fazem rir e pensar, que me fazem ver como é bom viver e ter amigos. Pessoas que nos lançam desafios, que nos obrigam a pensar, a ser alguém, e não mais um no meio da mole.
Só tenho pena que, por vezes, as palavras sejam demasiadamente redutoras, porque a minha gratidão e amizade há muito que extravasaram o termo “obrigado”.
Depois de tudo isto, vou-me deitar que já são horas… Até amanhã…
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