domingo, 9 de maio de 2010

Céu ardente

Às vezes submeto-me às interjeições dos resquícios da mente… e por vezes consumo-me nas partidas do meu fado… escurece-me os deuses e brilham no céu minutos de loucura… os passos são dianteiros, mas o colorido faz-se fitando o celeste negro a escolher-se às luzes de uma ribalta efémera… de uma alva madrugada que procura-nos no meio de um alto castelo… salpicando-me de vontades e um colorido sorriso que desvenda um presente áureo…

1 comentário:

Anónimo disse...

amo-te e não é pouco, é muite! (:

a beibi